EED 7223 – Sujeitos do campo II – Carga Horária: 36h (2 créditos)

EED 7223 – Sujeitos do campo II – Carga Horária: 36h (2 créditos)

  1. EMENTA: constituição histórica dos povos do campo no Brasil, identificando a formação de diferentes, povos, culturas e formas de produção, localizando a construção das desigualdades e antagonismos sociais e percebendo a dinâmica socialde emergência e declínio de categorias de trabalhadores no campo, suas organizações e lutas, em especial as transformações no campo na atualidade.
  2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO · O Campo Brasileiro, seus antagonismos e lutas sociais. · O trabalho e a divisão social do trabalho no campo brasileiro. · Os povos do campo: índios, negros, brancos, quilombolas, ribeirinhos,imigrantes, homens e mulheres – movimentos sociais e latifundiários. · As transformações produtivas no campo e na cidade e suas implicações na cultura e modo de vida dos povos do campo.
  3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
    1. AUED, B. e PAULILO, M. I.S. (org) Agricultura familiar. Florianópolis: Insular, 2004.
    2. BUTTO, A.; DANTAS, C.; HORA, K.; NOBRE, M.; FARIA, N. (org.) Mulheres rurais e autonomia: formação e articulação para efetivar políticas públicas nos territórios da cidadania. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2014, 132p.
    3. CAMPOS, Nazareno José de; BRANDT, Marlon; CANCELIER, Janete Webler. O espaço rural de Santa Catarina: novos estudos. Florianópolis: Ed. da UFSC, c2013. 207 p.
    4. GRAZIANO DA SILVA, J.F. O que é Questão Agrária. São Paulo; Brasiliense; 1984. 108 p. (Coleção primeiros passos, 18). Disponível em: http://www.lagea.ig.ufu.br/biblioteca/artigos/O%20Que%20e%20Questao%20Agraria%20- %20Graziano%20da%20Silva.pdf.
    5. LEI. BRASIL. Lei nº. 11.326 de 24 de julho de 2006. Estabelece as diretrizes para a formulação da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato20042006/2006/Lei/L11326.htm >.
    6. MEDEIROS. Leonilde S. (org.). História dos Movimentos Sociais no Campo. (Introdução) Rio de janeiro: Fase, 1989.
    7. SHANIN,T. A definição de camponês: conceituações e desconceituações. In: Revista NERA, ano 8, n.º 7, julho/dez., 2005. Disponível em: http://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/viewFile/1456/1432
    8. STÉDILE, J.P. (org.) A questão agrária no Brasil: o debate tradicional – 1500-1960. (Introdução) São Paulo: Expressão popular, 2005.
  4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
    1. GRAZIANO DA SILVA, J.F. A modernização dolorosa. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
    2. GRAZIANO DA SILVA, J.F. (coord.) Estrutura Agrária e Produção de Subsistência na Agricultura Brasileira. (Conclusão) São Paulo: Hucitec, 1978.
    3. GUZMÁN, E. S. e MOLINA, M.G. Sobre a evolução do conceito de campesinato. 3ª ed. São Paulo: Expressão Popular e Via Campesina, 2005.
    4. SCHWARCZ, L.M. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil – 1870-1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
    5. SCHNEIDER, S. (ORG). A diversidade da agricultura familiar. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006.