MEN 7214 – Saberes e fazeres II – área das ciencias da natureza e matemática – Carga Horária: 54h (3 créditos)

MEN 7214 – Saberes e fazeres II – área das ciências da natureza e matemática – Carga Horária: 54h (3 créditos)

  1. EMENTA
    1. A educação em CN e MTM como campo de conhecimentos: história e perspectivas atuais. As diferenças entre ensino e educação e as implicações curriculares.
  2. OBJETIVO GERAL
    1. Evidenciar perspectivas educacionais contemporâneas na área de Ciências da Natureza e Matemática e as implicações na construção de um currículo que busca orientar/apoiar aos cidadãos/ãs favorecendo-lhes a tomada de posição diante da aplicabilidade de conhecimentos/saberes nas questões emergentes das vivências cotidianas.
  3. UNIDADES DE ESTUDO
    1. Perspectivas históricas da área de CN e MTM. Tendências educacionais contemporâneas para a área de CN e MTM.
    2. As diferenças entre ensino e educação e as implicações curriculares.
  4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
    1. BOYER, Carl Benjamin. História da Matemática. SDão Paulo, SP: Edgard Blucher, 1996. (12)
    2. BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros curriculares nacionais: matemática. Brasília: DF MEC, SEF 1997. v.3. (12)
    3. BRITTO, Néli S. Continuando a história… Das Ciências que embasaram a Educação e o pensamento pedagógico às tradições curriculares e o Ensino de Ciências. In: BRITTO, Néli S. A Biologia e a história da disciplina Ensino de Ciências nos currículos de Pedagogia da UFSC (1960-1990). 2010. Tese (Doutorado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2010. p. 113-148.
    4. DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José A; PERNAMBUCO, Marta M. (Org). Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez, 2002. Cap. 1, p 23-42.
    5. GIL-PÉREZ, D., CARVALHO, A .M.P. Formação de professores de Ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 1993.
    6. MIGUEL, Antonio; MIORIM, Maria Ângela. História na Educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
  5. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
    1. BICUDO, Maria Aparecida; BORBA, Marcelo de Carvalho (orgs.). Educação matemática: pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004.
    2. BONZANINI, Tatiâny K; BASTOS, Fernando. Avanços Recentes em Biologia Celular e Molecular e sua abordagem em aulas de Biologia no ensino médio. In: BASTOS, Fernando; NARDI, Roberto. Formação de professores e Práticas Pedagógicas no Ensino de Ciências: contribuições da pesquisa na área. 5 ed. São Paulo: Escrituras Editora, 2004. p 283-303.
    3. BRITTO, Néli S. Queremos saber o que ensinar? Precisamos refletir para que ensinar Ciências na escola Boletim Conversas de Escola. CED/UFSC, n.1, 2004, p. 3-4.
    4. CARRAHER, David; CARRAHER, Teresinha Nunes; SCHLIEMANN, Analucia. Na vida Dez, na Escola Zero. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
    5. DELIZOICOV. Demétrio. Concepção problematizadora do ensino de ciências na educação formal. Dissertação de mestrado.IFUSP/FEUSP. São Paulo. 1982. (mimeo)
    6. ____________________. Práticas freireanas no ensino de ciências. In: MATOS, C. (Org) Conhecimento científico e vida cotidiana. São Paulo: Terceira Margem/ Estação Ciência. 2003.
    7. JOSEPH, George Gheverghese. La cresta del pavo real: las matemáticas y sus raíces no europeas. Madrid. Ed. Pirámide, 1996.
    8. KRASILCHIK, Myriam. Inovação no ensino das Ciências. In: GARCIA, Walter. E. (Coord). Inovação Educacional no Brasil: Problemas e Perspectivas. – 3. ed.- São Paulo: Cortez e Autores Associados, 1995. p. 177-194.
    9. LIMA, Maria E. C. de C. Uma formação em Ciências para educadores do campo e para o campo numa perspectiva dialógica. In: CUNHA, Ana M. de O. [et al] (orgs) Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. p.167-183
    10. MARANDINO, Martha [et al] (Org). Ensino de Biologia: conhecimentos e valores em disputa. Niterói: Eduff, 2005.
    11. MARANDINO, Martha; SELLES, Sandra E; FERREIRA, Marcia S. Ensino de Biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009.
    12. MENEZES, L.C. (org.) Formação continuada de professores de Ciências no contexto íberoamericano. Campinas.SP: Autores Associados; São Paulo, SP: NUPES, 1996.
    13. —————————– Professores: Formação e Profissão. Campinas. SP: Autores Associados; São Paulo, SP: NUPES, 1996.
    14. MONTEIRO, Alexandrina; JUNIOR, Geraldo Pompeu. A Matemática e os Temas Transversais. São Paulo: Moderna, 2001.
    15. NASCIMENTO, Alessandra M. Biologia e Sociologia: uma articulação possível no ensino do corpo. In: SANTOS, Luís H. S. dos (Org). Biologia dentro e fora da escola: meio ambiente, estudos culturais e outras questões. Porto Alegre, Mediação, 2000. p 131-144.
    16. OLIVEIRA, Cida de. A fórmula do atraso científico. Pátio Porto Alegre. Ano XI, n. 38, p 32- 35. nov. 2006/jan 2007.
    17. SANTOS, Luís H. S. dos (Org). Biologia dentro e fora da escola: meio ambiente, estudos culturais e outras questões. Porto Alegre, Mediação, 2000. p 131-144.
    18. SANTOS, Luís H. S. dos (Org). Biologia dentro e fora da escola: meio ambiente, estudos culturais e outras questões. Porto Alegre, Mediação, 2000. p 131-144.
    19. SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas de conteúdo/ método no processo pedagógico.- 5. ed.- Campinas/SP: Autores Associados, 2006.
    20. SELLES, Sandra E. Lugares e culturas na disciplina escolar Biologia: examinando as práticas experimentais nos processos de ensinar e aprender. Anais do XIV ENDIPE: Trajetórias e processos de ensinar e aprender: práticas e didáticas. 2008. Cd-rom.
    21. VEIGA, Cynthia G. Manifesto dos pioneiros de 1932: o direito biológico à educação e a invenção de uma nova hierarquia social. In: XAVIER, Maria do C. (Org) Manifesto dos pioneiros da educação: um legado educacional em debate. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004. p 67-88